Ainda que perdidas no imenso mar da saudade, grandes garotas não choram, escrevem ...
28 de junho de 2011
Hoje eu acordei sem saber o que fazer com a saudade, geralmente eu colocava um casaco quente, guardava ela no bolso e saía para enfrentar o mundo.
Acontece que hoje não encontrei um casaco com bolsos grandes, e quer saber, hoje eu nem encontrei casaco algum, eu desejei não acordar, e te ter em meus sonhos, pois é neles -por enquanto- que te tenho a todo o momento.
Ficou difícil guardar a saudade hoje, ela escorre pelos olhos, aumenta os batimentos, esfria as mãos.
Eu fecho meus olhos e peço que em breve algo que tire daqui e me coloque em seus braços calorosos.
(Uma autora)
21 de junho de 2011
Quando eu era pequena costumava ler contos de fadas, e sonhava com o dia em que o meu Príncipe Encantado viria em seu cavalo branco.
Tudo era simples e fácil.
Mas a gente cresce e descobre que o 'felizes para sempre' não existe, que príncipes são apenas histórias contadas.
A gente perde tanta coisa que as vezes da a impressão de se viver pela metade.
Eu sinto falta de quando acreditava que castelos não podiam desmoronar.
(Uma autora)
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